Como uma holding pode ajudar quem tem uma profissão de risco para o seu patrimônio?
Chegamos ao sexto boletim da nossa série sobre holdings familiares. Hoje falamos sobre quem tem uma profissão que pode ser um risco para o seu patrimônio e talvez nem saiba disso. Quem nos explica sobre esse tema é o advogado espcialista Fábio Fernandes Lunardi. Como uma holding pode ajudar para quem tem risco ao patrimônio por causa da profissão?
Bem difícil dizer qual atividade profissional não traz consigo riscos do dia a dia que podem comprometer todo patrimônio juntado em uma vida.
Um erro de cálculo de um engenheiro que pode levar uma estrutura a um colapso por exemplo. Um erro médico ou de um advogado que causa prejuízo aos seus clientes, um acidente de automóvel que envolve um alto valor, uma ação trabalhista ou tributária não prevista, uma dissolução societária ou até mesmo um divórcio. São muitos os riscos que corremos todos os dias como pessoas físicas. Por essas razões a proteção do patrimônio dentro de uma holding evita o perdimento desses bens e eventual risco da atividade do cotidiano.
E como esse risco pode ser evitado? Desde que a construção e a criação da holding, tenha obedecido os critérios legais minuciosos, ela será capaz sim, de não apenas proteger o patrimônio de diversas intempéries, mas garantir que ele seja perpetuado por gerações. Isso acontece porque o sujeito continuará exercendo atividade de risco em seu CPF. Já o patrimônio todo da família que não causa risco ao negócio estará separado uma estrutura societária em nome de um CNPJ, do qual as cotas sociais foram sucedidas aos herdeiros legais, não restando patrimônio passivo de perdimento para aquele CPF que exerce de atividade de risco.
Para entender mais sobre esse assunto podem procurar pelo nome Fábio Fernandes Lunardi tanto no Instagram no Facebook ou no YouTube ou escrever direto para mim fábio @fernandes lunarde.com.br